quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
PACIÊNCIA
Ela disse:
Aquele ali é meu filho, o de suéter vermelho deslizando no escorregador.
- Um bonito garoto - respondeu o homem - e completou: - Aquela de vestido branco, pedalando a bicicleta, é minha filha.
Então, olhando o relógio, o homem chamou a sua filha.
- Melissa, o que você acha de irmos?
Mais cinco minutos, pai. Por favor. Só mais cinco minutos!
O homem concordou e Melissa continuou pedalando sua bicicleta, para alegria de seu coração
Os minutos se passaram, o pai levantou-se e novamente chamou sua filha:
- Hora de irmos, agora?
Mas, outra vez Melissa pediu:
- Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutos!
O homem sorriu e disse:
- Está certo!
- O senhor é certamente um pai muito paciente - comentou a mulher ao seu lado.
O homem sorriu e disse:
- O irmão mais velho de Melissa foi morto no ano passado por um motorista bêbado,
quando montava sua bicicleta perto daqui. Eu nunca passei muito tempo com meu filho e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais cinco minutos com ele.
Eu me prometi não cometer o mesmo erro com Melissa.
Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de bicicleta.
Na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-lá brincar...
Em tudo na vida estabelecemos prioridades.
Quais são as suas?
Lembre-se: nem tudo o que é importante é prioritário, e nem tudo o que é necessário é indispensável!
Dê, hoje, a alguém que você ama mais cinco minutos de seu tempo.
(autor desconhecido)
Não sabemos quando o Pai levará aqueles que amamos para ficar com Ele, por isso cada segundo que passamos com quem é amamos é precioso e deve ser motivo de gozo. Aproveite cada segundo amando e sendo amado. Valorize mais as pessoas que as coisas, não permita que o trabalho, o estudo, os negócios, sejam mais importantes que sua família. Sempre dá para fazer uma pausa para um carinho, um beijo ou um simples afago. Ame como se fosse o seu último suspiro. Simplesmente ame.
Tenham todos uma ótima semana. No amor de Cristo,
Pr. André Sabatini
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
A PESCARIA MAIS IMPORTANTE DA MINHA VIDA
O menino amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água. Logo as ondulações se tornaram prateadas por causa do efeito da Lua nascendo sobre o lago. Quando o caniço vergou, soube que havia algo enorme do outro lado da linha. O pai olhava com admiração enquanto o garoto habilmente arrastava o peixe ao longo do cais.
Finalmente, com muito cuidado, ele levantou o peixe exausto da água. Era o maior que já tinha visto, mas era um dos peixes cuja pesca só era permitida na temporada. O garoto e o pai olharam para o peixe, tão bonito, as guelras para trás e para a frente sob a luz da lua. O pai acendeu um fósforo e olhou o relógio.
Eram dez da noite - faltavam duas horas para a abertura da temporada. O pai olhou para o peixe, depois para o menino.
- Você tem de devolvê-lo, filho - ele disse.
- Mas, papai! - reclamou o menino.
- Vai aparecer outro peixe - disse o pai.
- Não tão grande como este - choramingou o filho.
O menino olhou à volta do lago. Não havia outros pescadores ou barcos visíveis ao luar. Olhou novamente para o pai. Mesmo sem ninguém por perto, o garoto sabia, pela clareza da voz do pai, que a decisão não era negociável. Devagar tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água escura. A criatura movimentou rapidamente seu corpo poderoso e desapareceu. O menino desconfiou que jamais veria um peixe tão grande como aquele.
Isso aconteceu há trinta e quatro anos. Hoje, aquele garoto é um arquiteto de sucesso em Nova York. O chalé de seu pai ainda está lá, na ilha do meio do lago, e ele leva seus filhos e filhas para pescar no mesmo cais.
E ele estava certo. Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como o daquela noite, há tanto tempo. Mas ele sempre vê o mesmo peixe - repetidamente - todas as vezes que se depara com uma questão de ética. Porque, como seu pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de certo e errado. Apenas a prática da ética é que é difícil.
Agimos corretamente quando alguém está olhando? Nós nos recusamos a passar por cima de regras para conseguir entregar o projeto a tempo? Ou nos recusamos a negociar ações com base em informações que sabemos que não devíamos ter?
Faríamos isso se nos tivessem ensinado a devolver o peixe para a água quando éramos jovens. Porque teríamos aprendido a verdade. A decisão de fazer a coisa certa está vívida em nossas lembranças. É uma história que contaremos com orgulho a filhos e netos. Não é uma história sobre como tivemos a oportunidade de derrotar o sistema e a aproveitamos, mas sobre como fizemos a coisa certa e ficamos fortalecidos para sempre.
O grande problema do Brasil não são os políticos, mas os pais que não ensinaram a seus filhos, quando pequenos, que deveriam devolver o peixe.
Lc 6:41 "Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho? NVI
Se cada um fizer o que é certo, sem se preocupar com o seu vizinho, não teríamos tantos problemas e as cadeias estariam vazias se obedecêssemos o mandamento de colocar as necessidades do nosso próximo na frente das nossas.
Tenham todos uma abençoada semana, no amor de Cristo.
Pr. André Sabatini
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
BUSCANDO O AVIVAMENTO
A alegria e o regozijo da casa de Deus foram retiradas(1-16)
Todos estavam com os olhos voltados para aquelas dificuldades e acomodados em suas tristezas com aquela grave situação e não tinham forças para reagir, haviam se esquecido de todas as maravilhas que Deus até então havia feito no meio do seu povo.Até que Joel se levanta com voz profética e anuncia que o que estavam passando, não era nada se comparado aos dias futuros, ou seja “O DIA DO SENHOR” e descreve quão terríveis serão aqueles dias
Pra. Júlia Sabatini
domingo, 6 de novembro de 2011
Amor Sacrificial

sábado, 22 de outubro de 2011
HISTÓRIAS PARA REFLETIR
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Salvo pela gentileza
Conta-se uma história de um empregado em um frigorifico da Noruega.
Certo dia ao término do trabalho, foi inspecionar a câmara frigorifica. Inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso dentro da câmara. Bateu na porta com força, gritou por socorro mas ninguém o ouviu, todos já haviam saído para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo. Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável. De repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida.
Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia por que ele foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho...
Ele explicou:
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Que ferramenta Deus te deu?
DOAÇÃO DE SANGUE
Será que se nos encontrássemos em uma situação onde a vida de uma outra pessoa que ainda não entregou sua vida a Cristo dependesse unicamente de nós, de entregarmos a nossa vida para que ela continuasse a viver, o que faríamos? Será que cientes de nossa salvação em Cristo, daríamos nossa vida em favor daquela pessoa para que ela tivesse a oportunidade de conhecer e entregar sua vida a Cristo? Será que estamos preparados para tão grande e sublime teste?
Foi exatamente isto que foi feito por Nosso Jesus que demonstrou tão grande amor ao entregar sua vida por pecadores que poderiam rejeitar seu sacrifício, para que tivéssemos uma chance de salvação.
Talvez esta história que acreditamos ser verídica nos faça refletir melhor sobre o amor sacrificial. Lei-a de coração aberto e deixe o amor de Cristo inundar todo o seu ser. (Pr. André Sabatini)
Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Várias crianças tiveram morte instantânea. As demais ficaram muito feridas, entre elas, uma menina de oito anos, em estado grave.
Ela precisava de sangue, urgentemente. Com um teste rápido descobriram seu tipo sangüíneo, mas, infelizmente, ninguém na equipe médica era compatível.
Chamaram os moradores da aldeia e, com a ajuda de uma intérprete, lhes explicaram o que estava acontecendo. A maioria não podia doar sangue, devido ao seu estado de saúde. Após testar o tipo sangüíneo dos poucos candidatos que restaram, constataram que somente um menino estava em condições de socorrê-la.
Deitaram-no numa cama ao lado da menina e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto, enquanto seu sangue era coletado. Passado alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico pediu para a intérprete perguntar a ele se estava doendo. Ele disse que não.
Mas não demorou muito, soluçou de novo e lágrimas correram por seu rostinho.
O médico ficou preocupado e pediu para a intérprete lhe perguntar o que estava acontecendo. A enfermeira conversou suavemente com ele e explicou para o médico porque ele estava chorando: - Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido direito o que você disse e estava achando que ia ter que doar todo o seu sangue para a menina não morrer.
O médico se aproximou dele e com a ajuda da intérprete perguntou: - Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue?
- Porque ela é minha amiga.
Autor desconhecido.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Pedimos perdão pela nossa ausência. Ficamos um tempo sem postar devido as nossas muitas atividades e como o blogger mudou algumas configurações não recebemos os seus comentários em nosso e-mail. Só hoje enquanto mudava o layout do blog vi os comentários, prometemos responder cada um e a partir de hoje voltaremos a postar com mais regularidade. A Júlia conseguiu muito material bom que vai abençoá-los bastante. Tentarei adaptar as ministrações que fazemos todo segundo sábado de cada mês para as nossas crianças. E se vocês acharem interessante poderemos gravar os cultinhos ( a parte da ministração) e postar o link para que vocês possam baixar. Se vocês tiverem interesse deixem um recadinho pra nós e se quiserem nos convidar para ministrar para as crianças de suas igrejas, não cobramos nada, apenas um sorriso. Fiquem na Paz do Nosso Senhor e até a próxima postagem.
domingo, 16 de outubro de 2011
O LAGO CONGELADO
Certa estória conta que estavam duas crianças patinando em cima de um lago congelado. Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam sem preocupação.
De repente, o gelo se quebrou e uma das crianças caiu na água.
A outra criança vendo que seu amiguinho se afogava de baixo do gelo, pegou uma pedra e começou a golpear com todas as suas forças, conseguindo quebrá-lo e salvar seu amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que você tenha quebrado o gelo com essa pedra e suas mãos tão pequenas!
Nesse instante apareceu um ancião e disse:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Como?
O ancião respondeu:
- Não havia ninguém ao seu redor para dizer-lhe que ele não seria capaz.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Deixe a raiva secar...
Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas.
No dia seguinte, Júlia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.
Mariana não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã.
Júlia então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.
Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.
Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão.
Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.
Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou:
"Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo?
Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão.
Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações.
Mas a mãe, com muito carinho ponderou:
"- Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?Ao chegar em casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou. Você lembra o que a vovó falou?
- Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar.
- Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa. Deixa a raiva secar primeiro. Depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala ver televisão.
Logo depois alguém tocou a campainha.
Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão.
Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:
"Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente? Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei. Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado. Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você. Espero que você não fique com raiva de mim. Não foi minha culpa."
"Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou."
E dando um forte abraço em sua amiga, tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro.
Moral da História:
Nunca tome qualquer atitude com raiva.
A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são.
Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta diante de uma situação difícil.
Lembre-se sempre:
Deixe a raiva secar!